quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O que é preciso saber sobre programação de smartphones e tablets?

1- Que diferenças existem entre ser um programador de sistemas tradicionais e um programador de smartphones e tablets?

São poucas as diferenças. Na minha opinião, o programador de smartphones e tablets precisa estar mais atento às tendências e inovações e observar o comportamento das pessoas e suas necessidades. Esses novos dispositivos são mais individualizados e têm muito a ser explorado, demandando profissionais dinâmicos e criativos.

2- Que cursos são indicados para quem deseja ingressar na área de programação de dispositivos móveis?

O leigo precisa ter formação em programação e aprender os conceitos relacionados ao desenvolvimento de aplicações em geral. Além disso, ter uma noção de design de interfaces ajuda muito, uma vez que as pessoas adquirem software também pela “embalagem” e facilidade de uso. A maioria dos softwares para esses dispositivos são intuitivos e dispensam manuais de instruções. Já o profissional de programação deve se atualizar no desenho e operação de telas de dispositivos móveis, comunicação de dados, tópicos relacionados à segurança entre outros assuntos.

3- Quais são os requisitos exigidos para quem deseja ingressar na carreira de programador de smartphones e tablets?

Uma sólida base de programação, senso analítico aguçado e criatividade. É preciso gostar de tecnologia e ter como objetivo colocá-la a serviço das pessoas. O programador que se fecha em si mesmo e tem a tecnologia como finalidade, não tem a menor chance de evoluir.

4- Que diferenciais uma pessoa pode buscar para se destacar nesta área?

Um caminho é abordar o dispositivo móvel como parte de uma solução maior, integrada aos sistemas corporativos existentes. Há também o caminho do desenvolvimento de pequenos aplicativos e jogos que vendam em larga escala nas lojas virtuais.

5- Em que tipo de empresas este profissional pode trabalhar?

Todo tipo de negócio pode empregar essa tecnologia, em maior ou menor escala. Revistas e jornais, transportadoras, bancos, seguradoras e indústrias são exemplos de empresas que já têm algum tipo de aplicação nessa área. Além destas, estão surgindo oportunidades muito interessantes na área da saúde, como por exemplo academias, seguros e planos de saúde e clínicas especializadas.

6- Qual é a diferença entre Sistemas de Informação e Análise e Desenvolvimento de Sistemas?

O Analista de Sistemas projeta e desenvolve software, é um profissional bastante técnico. O Analista de Negócios está focado nos requisitos que o sistema deve possuir para atender aos processos de negócios das empresas. É um profissional que entende da tecnologia, mas sua preocupação central é atender às demandas de negócios e processos das organizações.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Siga estas dicas de segurança geral para melhor proteger seu sistema:

Habilite um firewall no seu computador.
Receba as últimas atualizações de computador.
Limitar os privilégios de usuário no computador.
Execute uma ferramenta de verificação e remoção atualizada.
Tenha cuidado com anexos e transferências de arquivos.
Tenha cuidado ao clicar em links para páginas da Web.
Evite baixar software pirata.
Proteja-se contra ataques de engenharia social.
Use senhas de alta segurança.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Dicas para se proteger de vírus e demais ameaças

•É fundamental ter um programa antivírus em sua máquina. Além de instalado, é preciso que ele esteja sempre atualizado. A grande maioria dos programas atuais faz isso automaticamente, mas não custa nada ficar de olho na data da última atualização de seu software.
•Para quem navega em banda larga, outro programa fundamental é o firewall. Ele é uma barreira que impede acessos não autorizados ao micro -muitas vezes tentativas de invasão por hackers. O Service Pack do Windows vem com um firewall embutido.
•Outra ameaça cada vez mais comuns são os scams -e-mails com mensagens com links que levam a sites com vírus e cavalos-de-tróia. Para se proteger, use um programa antispam.
•Se alguns e-mails escaparem do programa antispam, vale a regra: nunca clique em links de mensagens de emissário é desconhecido. Não acredite em promoções, brindes, ameaças do Serasa ou do Imposto de Renda. Esses órgãos, assim como os bancos, nunca mandam e-mails com links, ainda mais para baixar programas. Nunca coloque seus dados em formulários de e-mail.
•Também é preciso muito cuidado com arquivos anexados em e-mails. Nunca execute programas enviados por desconhecidos. Na dúvida, salve o arquivo em sua área de trabalho (desktop) e mande o antivírus escanear o arquivo.
•O mesmo vale para arquivos baixados em programas ponto-a-ponto, como Kazaa, Emule e Soulseek. Sempre use um antivírus para escanear cada arquivo que baixar.
•Jamais coloque suas senhas em arquivos no micro, como em documentos do Word ou de texto (.txt). São alvos fáceis em caso de invasão do sistema.
•Evite visitar sites "suspeitos", como de pornografia e de hackers. A maioria desses sites tenta instalar na máquina programinhas como discadores ou cavalos-de-tróia.
•Use um software antispyware para se proteger e limpar do micro programas conhecidos como "spywares". Eles coletam informações sobre seus hábitos de navegação e abrem janelas de propaganda pop-up.
•Fique atento em salas de bate-papo (chats). Não divulgue seu endereço ou outras informações pessoais.
•Use o serviço Windows Update, da Microsoft, para manter seu sistema sempre atualizado.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Infraestrutura de Telecomunicações terá 12,7 bilhões até 2015

Infraestrutura de Telecomunicações terá 12,7 bilhões até 2015
Para a galera que tem acompanhado os meus post´s a área de TI não para de crescer, e o problema com a qualificação e a direção do que fazer para melhorar e em que área entrar segue algumas informações pertinentes aos invesitmentos do governo previstos para os proximos anos.

A ministra do Planejamento Miriam Belchior encaminhou nesta quarta-feira, 31/08, ao Congresso Nacional, o Plano Plurianual (PPA) 2012/2015 - batizado de "Plano Brasil Mais". O plano, que deverá ser relatado pelo senador Walter Pinheiro (PT-BA) no que toca ao setor de Telecomunicações, prevê investimentos de R$ 12,7 bilhões até 2015, com data de partida para o próximo ano.
Somente a implantação da Rede Nacional de Banda Larga irá consumir R$ 7,1 bilhões, metade dos valores previstos na rubrica: "Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia", que também envolverá projetos como: cidades digitais, lançamento de satélite, TV Digital, canais de TV pública, desenvolvimento de conteúdos e aplicativos e a implantação do Sistema Operador da Rede Nacional de Televisão Pública Digital.
Os investimentos em infraestrutura de rede de fibras ópticas (R$ 7,1 bilhões), sob comando da Telebrás, demonstram que a presidenta Dilma Rousseff cumpriu a promessa de destinar mais R$ 4 bilhões ao orçamento original do PNBL (R$ 3 bilhões), através de liberações anuais de recursos da ordem de R$ 1 bilhão.
O orçamento do PNBL também ficou num patamar mais exequível, se comparado ao projeto original lançado no apagar das luzes do Governo Lula. Na época se esperava investir até R$ 14 bilhões - porém grande parte do dinheiro viria das isenções fiscais ou eventuais financiamentos pelo BNDES, medida que nunca foi fácil de ser implementada.
"É uma peça mais clara e cada vez mais sintonizada com a realidade, para concretizarmos metas. Teremos a oportunidade de apresentar isso com mais clareza nas audiências públicas", afirmou ontem genericamente sobre o PPA 2012/2015 a ministra Miriam Belchior.
Tomando por base o setor, fica evidenciado que o lançamento do PNBL no Governo Lula teve números inflados, diante da atual realidade orçamentária e da necessidade imediata de um novo ajuste fiscal, para minimizar possíveis impactos negativos ocasionados pela crise financeira internacional.
Investimentos
No PPA 2012/2015, o Ministério do Planejamento destacou aonde serão aplicados os R$ 12,5 bilhões na área de infraestrutura de Telecomunicações, conferindo metas para cada ação, dentro do programa denominado "Comunicações para o Desenvolvimento, a Inclusão e a Democracia".
As iniciativas serão as seguintes:
1 - Implantação da Infraestrutura da Rede Nacional de Banda Larga:
Custo Total: R$ 7.142.000.000
Data Início: 01/01/2012 - Data Término: 31/12/2015
2 - Lançamento de satélite para comunicações
Custo Total: R$ 716.000.000
Data Início: 01/01/2012 - Data Término: 31/12/2015
3 - Apoio a projetos de conteúdos e aplicações
Custo Total: R$ 270.500.000
Data Início: 02/01/2012 Data Término: 31/12/2016
4 - Implantação de Cidades Digitais
Custo Total: R$ 1.200.000.000
Data Início: 02/01/2012 Data Término: 31/12/2016
5 - Implantação dos canais públicos de TV Digital
Custo Total: R$ 652.000.000
Data Início: 01/01/2011 Data Término: 31/12/2015
6 - Implantar o Sistema Operador da Rede Nacional de Televisão Pública Digital
Custo Total: R$ 2.800.000.000
Data Início: 01/01/2010 Data Término: 31/12/2016
Dentro da perspectiva de "expandir a infraestrutura e os serviços de comunicação social eletrônica, telecomunicações e serviços postais, promovendo o acesso pela população e buscando as melhores condições de preço, cobertura e qualidade", o governo instituiu as seguintes metas a serem cumpridas até 2015. São elas:
- Chegar a 40 milhões de domicílios com Internet banda larga de qualidade por meio do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL)
-Instalar Telefone de Uso Público em todos os postos de saúde públicos e escolas públicas, ambos localizados em área rural
- Cobrir 91,5% da população brasileira com o serviço de telefonia móvel
- Atender todas as escolas públicas rurais com Internet banda larga
- Atender 100% dos distritos, com população igual ou superior a 500 habitantes, com atendimento postal básico
- Ofertar banda larga fixa a 10 Mbps e móvel em redes 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações de 2013, da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, bem como atender aos requisitos de qualidade necessários à realização dos eventos
Na área de "aplicações, serviços e conteúdos digitais criativos para potencializar o desenvolvimento econômico e social do País", o governo instituiu as seguintes metas:
- 70% da população fazendo uso da internet banda larga e discada (seja em casa, no trabalho, em telecentros), levando em consideração desigualdades regionais e socioeconômicas.
Também com o objetivo de "promover o desenvolvimento da cadeia produtiva brasileira das comunicações e sua inserção internacional a partir do fomento à pesquisa, desenvolvimento, inovação e do estímulo ao uso de bens e serviços com tecnologia nacional", governo decidiu:
- Elevar para 70% a participação da produção nacional no mercado nacional de equipamentos e aparelhos de telecomunicações.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Painel de controle com informações de qual sistema funciona

Painel de controle

ACCESS.CPL : abre as opções de acesso (Só no XP)
APPWIZ.CPL : abre a ferramenta Adicionar/Excluír um programa
AZMAN.MSC : abre o gerenciador de autorizações (Só no Vista)
CERTMGR.MSC : abre os certificados para o usuário atual
CLICONFG : abre a configuração dos clientes SQL
COLLAB.CPL : abre a vizinhança imediata (Só no Vista)
COMEXP.MSC ou DCOMCNFG : abre a ferramenta serviços e componentes (Só no Vista)
COMPMGMT.MSC : abre a ferramenta de gestão do computador
COMPUTERDEFAULTS : abre a ferramenta dos programas padrão (Só no Vista)
CONTROL /NAME MICROSOFT.BACKUPANDRESTORECENTER : abre o centro de backup e de restauração (Só no Vista). Tutorial AQUI
CONTROL ADMINTOOLS : abre as ferramentas de administração
CONTROL COLOR : abre as configurações de aparência
CONTROL FOLDERS : abre as opções de pastas
CONTROL FONTS : abre o gerenciador de caracteres
CONTROL INTERNATIONAL ou INTL.CPL : abre as opções regionais e linguísticas
CONTROL KEYBOARD : abre as propriedades do teclado
CONTROL MOUSE ou MAIN.CPL : abre as propriedades do mouse
CONTROL PRINTERS : abre as impressoras e os faxes disponíveis
CONTROL USERPASSWORDS : abre o editor de contas dos usuários
CONTROL USERPASSWORDS2 ou NETPLWIZ : controla os usuários e seus acessos
CONTROL : abre o Painel de controle
CREDWIZ : abre a ferramenta de backup e de restauração de senhas dos usuários (Só no Vista)
DESK.CPL : abre as configurações de exibição
DEVMGMT.MSC : abre o gerenciador de periféricos. Tutorial AQUI
DRWTSN32 : abre o Dr. Watson (Só no XP)
DXDIAG : abre a ferramenta de diagnóstico DirectX
EVENTVWR ou EVENTVWR.MSC : abre o observador de eventos
FSMGMT.MSC : abre as pastas compartilhadas
GPEDIT.MSC : abre o editor de estratégias de grupo (Para as edições profissionais e mais do Windows)
HDWWIZ.CPL : abre o assistente « adicionar hardware»
INFOCARDCPL.CPL : abre o assistente « compatibilidade de programas »
IRPROPS.CPL : abre o gerenciador de infravermelho
ISCSICPL : abre a ferramenta de configuração do iniciador ISCI Microsoft (Só no Vista)
JOY.CPL : abre a ferramenta do controlador de jogos
LPKSETUP : abre o assistente de instalação e desinstalação dos idiomas de exibição (Só no Vista)
LUSRMGR.MSC : abre o editor dos usuários e grupos locais
MDSCHED : abre a ferramenta de diagnósticos da memória Windows (Só no Vista)
MMC : abre um novo console vazio
MMSYS.CPL : abre as configurações de som
MOBSYNC : abre o centro de sincronização
MSCONFIG : abre a ferramenta de configuração do sistema
NAPCLCFG.MSC : abre a ferramenta de configuração do cliente NAP (Só no Vista)
NTMSMGR.MSC : abre o gerenciador de suporte de armazenamento removível
NTMSOPRQ.MSC : abre as solicitações do operador de armazenamento removível
ODBCAD32 : abre o administrador de fonte de dados ODBC
OPÇÃOALFEATURES : abre a ferramenta Adicionar/Excluír componentes do Windows (Só no Vista)
PERFMON ou PERFMON.MSC : abre o monitor de confiabilidade e de desempenho Windows.
POWERCFG.CPL : abre o gerenciador de modos de alimentação (Só no Vista)
REGEDIT ou REGEDT32 : abre o editor de registro (Só no Vista)
REKEYWIZ : abre o gerenciador de certificados de criptografia de arquivos (Só no Vista)
RSOP.MSC : abre o jogo de estratégia resultante
SECPOL.MSC : abre as configurações de segurança local
SERVICES.MSC : abre o gerenciador de serviços
SLUI : abre o assistente de ativação do Windows (Só no Vista)
SYSDM.CPL : abre as propriedades do sistema
SYSEDIT : abre o editor de configuração do sistema (Atenção, manipular com cautela)
SYSKEY : abre o utilitário de proteção do banco de dados das contas Windows (Atenção, manipular com extrema cautela !)
SYSPREP: abre a pasta com a ferramenta de preparação do sistema (Só no Vista)
TABLETPC.CPL : abre as configurações para o Tablet pc (Só no Vista)
TASKSCHD.MSC ou CONTROL SCHEDTASKS : abre o planejador de tarefas (Só no Vista)
TELEPHON.CPL : abre a ferramenta de conexão telefônica
TIMEDATE.CPL : abre as configurações da hora e da data
TPM.MSC : abre a ferramenta de gestão do módulo de plataforma segura no computador local (Só no Vista)
UTILMAN : abre as opções de ergonomia (Só no Vista)
VERIFICAR : abre o gerenciador de verificação dos drivers
WMIMGMT.MSC : abre o « Windows Management Infrastructure »
WSCUI.CPL : abre o centro de segurança Windows
WUAUCPL.CPL : abre o serviço de atualização do Windows (Só no XP)

Como abrir os itens do Painel de Controle do Windows Vista e Seven

Nas versões anteriores do Windows, você sempre podia abrir os itens do Painel de Controle utilizando a sintaxe control.exe seguida pelo nome do arquivo *.cpl que representava o item a ser aberto. Por exemplo, se quisesse abrir as propriedades de vídeo era só executar o comando "control.exe desk.cpl".

No Windows Vista, existe uma nova sintaxe para abrir os itens do Painel de Controle - você pode usar o switch /name em conjunto com um nome amigável ao invés de usar uma sintaxe mais complicada.

Por exemplo, se quiser abrir as Ferramentas Administrativas, use o seguinte comando a partir do menu Iniciar do Windows Vista:

control.exe /name Microsoft.AdministrativeTools
Abaixo você uma lista com todos os nomes que devem funcionar com esta sintaxe:

Microsoft.AddHardware
Microsoft.PenAndInputDevices
Microsoft.AdministrativeTools
Microsoft.PeopleNearMe
Microsoft.AudioDevicesAndSoundThemes
Microsoft.PerformaceInformationAndTools
Microsoft.AutoPlay
Microsoft.Personalization
Microsoft.BackupAndRestoreCenter
Microsoft.PhoneAndModemOptions
Microsoft.BitLockerDriveEncryption
Microsoft.PowerOptions
Microsoft.Bluetooth
Microsoft.Printers
Microsoft.CardSpace
Microsoft.ProblemReportsAndSolutions
Microsoft.ColorManagement
Microsoft.ProgramsAndFeatures
Microsoft.DateAndTime
Microsoft.RegionalAndLanguageOptions
Microsoft.DefaultPrograms
Microsoft.ScannersAndCameras
Microsoft.DeviceManager
Microsoft.SecurityCenter
Microsoft.EaseOfAccessCenter
Microsoft.SpeechRecognitionOptions
Microsoft.FolderOptions
Microsoft.SyncCenter
Microsoft.Fonts
Microsoft.System
Microsoft.GameControllers
Microsoft.TabletPCSettings
Microsoft.GetPrograms
Microsoft.TaskbarAndStartMenu
Microsoft.GetProgramsOnline
Microsoft.TextToSpeech
Microsoft.IndexingOptions
Microsoft.UserAccounts
Microsoft.Infrared
Microsoft.WelcomeCenter
Microsoft.InternetOptions
Microsoft.WindowsAnytimeUpgrade
Microsoft.iSCSIInitiator
Microsoft.WindowsDefender
Microsoft.Keyboard
Microsoft.WindowsFirewall
Microsoft.MobilityCenter
Microsoft.WindowsSideShow
Microsoft.Mouse
Microsoft.WindowsSidebarProperties
Microsoft.NetworkAndSharingCenter
Microsoft.WindowsUpdate
Microsoft.OfflineFiles
Microsoft.ParentalControls

Comandos para acesso do Windows

Para algumas pessoas que trabalham com suporte que estão iniciando agora e importante para agilizar o atendimento apreder alguns comandos básicos do windows.

F1 – Abre os tópicos de ajuda;
Windows + D – Mostra a “Área de trabalho” ou restaura todas as janelas;
Windows + M - Minimiza todas as janelas;
Windows + U – Abre o Gerenciador de utilitários;
Windows + F - Abre a janela de pesquisa;
Windows + R – Abre o comando “Executar...”;
Windows + E – Executa o Windows Explorer;
Windows + L – Bota o computador em modo de espera;
Windows + Pause [Break] – Abre as “Propriedades do sistema”;
Alt+F4 – Fecha a janela atual;
Alt+Tab – Troca a janela sendo visualizada;
Alt+Esc – Circula entre as janelas abertas;
Windows + Shift + M – Desfaz todas as minimizações;
Alt+ esquerda - Volta à pasta anterior;
Alt+ direita - Avança para a pasta seguinte (caso tenha voltado);
Ctrl+ Roda do mouse – Troca o tamanho da visualização atual.

Windows + Cima - Maximiza a janela atual;
Windows + Esquerda – Faz com que a janela atual vá para a esquerda da tela cobrindo metade da “Área de trabalho”, repetir o atalho fará a janela ir para a direita da tela, repetir pela terceira vez faz com que a janela volte para a posição original;
Windows + Direita – Faz o mesmo que o comando anterior, porém começando pela direita;
Windows + Baixo – Minimiza a janela. Restaura para o tamanho normal e posiciona na tela se a janela estiver maximizada;
Windows + P – Abre o menu de projeção (seleção de projetores/”data show”);
Windows + Home - Minimiza todas as janelas, menos a atual;
Windows + Barra de espaços – Todas as janelas tornam-se transparentes para você poder visualizar a “Área de trabalho”;
Windows + “+” (Mais) – Aumenta o zoom (aproxima-se) da tela;
Windows + “-” (Menos) – Diminui o zoom (afasta-se) da tela;
Windows + Shift + Esquerda - Joga a janela atual para o monitor da esquerda (no caso de você usar dois monitores para o mesmo computador;
Windows + Shift + Direita - Faz contrário do atalho anterior (joga para a direita);
Alt + P – Mostra ou esconde a janela de pré-visualização.

domingo, 10 de julho de 2011

Pós-gradução X Certificação

Hoje vamos falar de um tema que já e tendência nos blogs de TI a muito tempo, estou falando da questão Shakespeariana do Certificar ou não Certificar eis a questão, fazer pós ou não fazer pós?
Primeiro vamos falar sobre o que e cada uma delas.
Primeiro vamos a graduação, nos sistemas de educação superior inspirados no modelo francês se refere ao primeiro título universitário recebido por um indivíduo. Os cursos de graduação são, portanto, os primeiros a serem frequentados por alguém que procura formação superior: em geral, o termo graduação está cotidianamente associado também à ideia de formação profissional de nível superior, embora ele não se restrinja a isto.
Podemos observar o novo fenômeno do momento os cursos tecnológicos,
no Brasil, tecnólogo é o profissional de nível superior formado em um curso superior de tecnologia. Essa modalidade de graduação visa formar profissionais para atender campos específicos do mercado de trabalho. Seu formato, portanto, é mais compacto, com duração média menor que a dos cursos de graduação tradicionais. Por ser um profissional de nível superior, os tecnólogos podem dar continuidade a seus estudos cursando a pós-graduação Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado) e Lato Sensu (Especialização) não se preocupem com o Latim depois explico tudo. A designação atual da profissão foi estabelecida pelo Decreto 2.208 de 17 de abril de 1997 (revogado pelo Decreto 5.154 de 23 de julho de 2004). Entretanto, o formado em curso de graduação superior em tecnologia nem sempre é aceito em concursos públicos isso tem mudado muito, como em algumas grandes empresas (Petrobras e seus fornecedores, por exemplo) ao exigirem bacharelado, isso e característico do Brasil o MEC inventa as receitas de bolo e depois o povão banaliza por não saber exatamente como utiliza-las.

A Questão da Pós
O ensino de pós-graduação é aquele destinado aos indivíduos que possuem diploma universitário (bacharelado, licenciatura, tecnólogo).
Tem algumas divisões e por isso acaba gerando certa confusão em quem procurar estar preparado para batalha épica que o mercado de trabalho trava entre demanda X procura.
os cursos de pós-graduação dividem-se em dois níveis, o lato sensu e o stricto sensu:
Lato sensu: considerados como cursos de especialização, são mais direcionados à atuação profissional e atualização dos bacharéis. Têm carga horária mínima de 360 horas e se encontram nesta categoria os cursos de especialização, os cursos de aperfeiçoamento, bem como os cursos designados como MBA (do inglês Master in Business Administration, ou mestre em administração de empresas), diferentemente dos EUA eles não são equiparáveis aos mestrados.
Stricto sensu: são cursos voltados à formação científica e acadêmica e também ligados à pesquisa. Existem nos níveis do mestrado e doutorado. O curso de mestrado tem a duração recomendada de dois a dois anos e meio, durante os quais o aluno desenvolve uma dissertação e cursa as disciplinas relativas à sua pesquisa. Os doutorados têm a duração média de quatro anos, para o cumprimento das disciplinas, realização da pesquisa e para a elaboração da tese.
Agora vamos para a descrição de Certificação
Certificação é a declaração formal de "ser verdade" verdade ou mentira elas existem mesmo, emitida por quem tenha credibilidade e tenha autoridade legal ou moral. Ela deve ser formal assim como estou escrevendo para você, com rebuscamento entre outros, isto é, deve ser feita seguindo um ritual como um ritual religioso mesmo onde você aceita entrar dedica horas a fil para entender a o livro Mestre da organização e ser corporificada ou seja depois que você passar pelo ritual de passagem, tipo um batismo de sangue ou caminhar sobre brasas e até nos lugares das pedras de um ritual celta. A certificação deve declarar ou dar a entender, explicitamente, que determinada coisa, status ou evento é verdadeiro. Deve também ser emitida por alguém, ou alguma instituição, que tenha fé pública esta fé e similar a fé das religiões, você tem que crer no que foi escrito e não deve duvidar. Essa credibilidade pode ser instituída por lei ou decorrente de aceitação social.
Formas de Certificação
Eles podem ser realizados para as seguintes finalidades:
• Atestar a qualificação de um profissional (como Certified Information System Security Professional e Security+),
• Atestar a qualidade e funcionalidade de produtos, serviços, processos produtivos, por exemplo, nas áreas de segurança de computadores e software (ISO/IEC 17799 e Common Criteria), em sua qualidade (ISO 9000) e na gestão ambiental de empresas (ISO 14000).
• O Linux Professional Institute - LPI - é uma organização sem fins lucrativos, sediada na California - USA e constituída em 1999 pela comunidade Linux e desenvolve de forma acessível um programa de certificação em sistemas GNU/Linux reconhecido internacionalmente por empresas, empregadores e profissionais de TI.
Com isso concluímos parte das definições
Agora podemos começar a fazer uma análise do mercado de trabalho e dos processos que implicam em ser contratado ou não.
Estas perguntas devem ser feitas antes de você escolher um curso de qualquer espécie:
Em que área pretendo atuar?

Quanto tempo vou precisar para estar preparado para este mercado?
Qual o nível de formação exigido para poder atuar?
Qual o nível de dificuldade que estou disposto a aceitar?
Qual e a aceitação da minha qualificação no mercado?
Estas são perguntas inicias, e antes que você desista do post e mude para outra página mais interessantes. Vamos ao que interessa.
O mercado de Trabalho e gigantesco então não cabe a este post esclarecer todas as dúvidas existentes mais dar uma luz no fim do túnel para quem pretende entrar no mundo do TI.
1. Questão
Um exemplo seria o desejo de uma pessoa em se tornar programador, desenvolvedor, analista de sistemas ou outra atividade correlacionada.
Já responderia a duas questões, que área vou atuar e que profissão devo seguir.
Quanto tempo vou estar preparado para o mercado de trabalho.
Vamos lá.
Primeiro a formação Tecnológica em Analise e desenvolvimento de sistemas, sistemas de informação ou outro curso correlacionado. 2 a 3,5 anos.
Se a pessoa for esperta vai durante o curso fazer o máximo de cursinhos possíveis e impossível pois a faculdade não oferece conhecimento técnico que normalmente e adquirido nos cursos livres.
Não espere ser contratado se não dominar a sopa de letrinhas do mundo do desenvolvimento.
Então se você e daqueles que deixa tudo pra depois, vai gastar o tempo do curso e depois vai ter que fazer cursinhos. Então podemos acrescentar mais 6 meses a um ano de cursinho, enquanto você faz os cursinho formará o seu network e talvez tenha sorte em encontrar um estágio na área, muito difícil mais não e impossível, a empresa tem que ver vantagem em colocar um estagiário para poder explorar e você tem de ter disposição para ser explorado e aproveitar a chance única de adquirir experiência e crescer na empresa ou encontrar outra que te pague mais.
Pense sempre em ficar maior tempo possível trabalhando na empresa em que você entrar não ache que um salário R$200 ou R$300 reais maior do que você esta ganhando, lhe proporcionar uma carreira de sucesso.
O nível exigido para atuar na área
Claro que a exigência vai ser a maior possível, então pense sempre em nível superior completo.
Mais como o mercado esta carente, e você sabe que esta carência existe pode ocorrer de entrar menores exigências, mais sempre se prepare para mais.
Então se você e um individuo curioso, já deve ter pesquisado os sites de empregos e viu que eles exigem: uma linguagem de programação, uma linguagem de script, uma linguagem dinâmica, modelagem de banco de dados, um banco de dados.
O nível superior e ai começa o diferencial.
Se você já viu como diferencial ser pós-graduado me avise qual e o site que vou dar os parabéns para empresa que esta fazendo esta exigência.
Pois para esta área em especifico o diferencial e a CERTIFICAÇÃO.
Então caros leitores chegamos a um ponto onde você começa a entender que entre escolher fazer uma pós-graduação para área de TI e ter uma certificação os site de busca não mentem. Certificação esta no topo.
No próximo post falaremos mais sobre isso. Até a próxima.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O por que do uso do encapsulamento em Java

Nas aulas da grande maioria dos cursinhos de Java, ouvimos sempre o professor dizer:
“Gente você tem que proteger as variáveis, gente tem que encapsular as variáveis”
E assim quando surge a pergunta
- Professor por que devemos proteger as varáveis?
Muitos professores desconversam é outros fazem de conta que não ouviram.
Então vamos trabalhar juntos nos próximos post’s para descobrir o segredo da exploração de variáveis.
Não com o intuito de utilizar as informações aqui postadas para o lado negro da força, mais para ter uma idéia do porque devemos utilizar os conceitos práticos da POO(Programação Orientada a Objeto).
E deixar e lado a POG(Programação Orientada a Gambiarra).
E antes que vocês comecem a me fazer a mesma pergunta vamos ao que importa.

O WebCream é um produto que converte aplicações AWT e Java Swing em site HTML iterativos. Ele faz isso emulando um ambiente gráfico para aplicação GUI, executando no lado do servidor e capturando e convertendo a janela atualmente em foco em uma página HTML.
Para gerar o HTML, o WebCream intera por todos os containers e tenta simular layouts java com tabelas HTML. Um dos layouts que o Webcream precisa suportar é borderLayout. Para um container com BorderLayout, o módulo de rederização de html precisa saber qual componente filho foi adicionado à seção South, à seção North, e assim por diante. O BorderLayout armazena essas informações nas variáveis-membro south, north e assim por diante. Ele tem até um método getChild( ) que pode ser utilizado para obter o componente. O problema é que as variáveis são declaradas com visibilidade de pacote e o método getChild é declarado como privado. Para a ausência de acesso público aos componentes secundários de BorderLayout, os engenheiros da WebCream tiveram de contar com as técnicas de haking.
Um breve relato do uso de aplicativo para exploração de componentes Java.
No próximo post explicarei como funciona realmente no contexto descrito assima.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Test Case Lifecycle (Ciclo de Vida de um Caso de Teste)

Eu diria que, como tudo em desenvolvimento de software, o Caso de Teste também possui um Ciclo de Vida. Estas fases se dividem em (OK, não sou muito bom em criar nomes): Business Test Analysis, Macro Test Analysis, Test Case Analysis/Implementation, Test Execution, Test Refactoring e Test Maintenance.

Só para questões de entendimento, não extrai essas informações de nenhum livro, decidi detalhar o que entendo por criação de casos de teste. Os termos que eu costumo utilizar em todos os meus posts são do ISTQB, que, na minha opinião, é a certificação mais consolidada no mercado global (e nacional) de testes.

Diferente de antigamente, hoje as pessoas (ou a maior parte delas) já tem noção da importância dos testes e dos malefícios em abdicá-lo no seu processo de desenvolvimento de software (seja este qual for). E isso, é graças ao esforço praticado pela comunidade de testes no Brasil e no mundo.

Todavia, às vezes nem nós temos consciência do quão complexa pode ser uma "simples" atividade de criar casos de teste. Sendo assim, eu definiria seis fases primordiais:

Business Test Analysis: Visto de maneira mais simples, essa fase do projeto é a simples presença do responsável pelos Testes do projeto na reunião de requisitos, para uma explicação geral sobre o que é a proposta do sistema/componente a ser desenvolvido e como estes serão testados. De forma mais profunda, é nessa reunião que o Analista de Testes vai avaliar quais são requisitos do sistema que estão de acordo com as normas da ISO 9126. Por exemplo, mais obviamente, as funcionalidades do sistema, qual o nível de acurácia, se aderente às leis locais; questões de usabilidade, questões de desempenho, testabilidade (muito importante), portabilidade e outros.

Macro Test Analysis: Definidos os requisitos é o momento de decidir qual estratégia e planejamento que serão utilizados para os testes naquela release, se vão utilizar testes ágeis/exploratórios, se vão utilizar testes baseados em riscos, ou baseados em especificação. É a etapa de testes onde, eu diria, que vai definir a abordagem utilizada e detalhar os cenários de testes (utilizando Test Charters ou Test Conditions - de acordo com a definição do ISTQB).

Test Analysis/Implementation: Essa fase pode ser integrada à próxima fase (Test Execution) se for um projeto ágil. Mas de maneira geral, é a fase onde, com a definição macro dos testes no sistema, as técnicas serão utilizadas e as informações sobre o projeto serão refinadas (lembrando que, uma das atividades de testes é dar informações ao projeto). É nessa fase onde, num projeto iterativo, também serão definidos quais os cenários/casos de teste que serão utilizados nas próximas releases, quais serão selecionados para a fase de testes de regressão, e outros.

Test Execution: Essa fase continua sendo a fase de execução dos casos de teste, reporte de defeitos mas também é importante lembrar nessa fase, que os desvios nos casos de teste devem ser anotados, para, numa fase posterior, serem corrigidos.

Test Refactoring: Depois dos casos de teste executados e finalizados, é muito importante que, com intuito de garantir a longevidade do projeto, esses casos de teste sejam corrigidos e adaptados ao sistema da forma como ele é implementado de fato. Só assim os casos de teste vão espelhando a realidade do sistema a médio prazo, tornando também os Analistas de Teste mais especializados no sistema com o passar do tempo.

Test Maintenance: Eu diria que essa fase está presente em todo o ciclo de vida dos casos de teste. Na verdade eu deveria utilizar a expressão "artefatos de teste", sendo assim, mais generalista e adaptável para qualquer contexto. Bem como o sistema muda o tempo todo (independente da metodologia) os artefatos de teste também devem ser atualizados, garantindo assim a qualidade também dos artefatos de teste.

Só para deixar claro que eu não estou reinventando a roda. Sendo assim, provavelmente ideia do Testcase Lifecycle tenha ficado um pouco nebulosa. O objetivo é criar mais posts detalhando e exemplificando cada fase dos mesmos. Ficando assim, mais claro.

domingo, 10 de abril de 2011

Gestão de Defeitos

A gestão de defeitos é uma das atividades mais importantes de um processo de teste de software. Através da gestão de defeitos podemos acompanhar a qualidade do software em teste com base nos defeitos cadastrados pelos testadores ao longo de um ciclo de testes.

Podemos então, para realizar o controle e a gestão dos defeitos no sistema, utilizar sistemas automatizados que nos auxiliem. Estas ferramentas devem possuir um local aonde os testadores cadastram os bugs de forma organizada, devem possuir também um local para acompanhar o ciclo de vida dos defeitos e emitir relatórios de gestão.

Entre as ferramentas de gestão de defeitos temos três que são bastante utilizadas no mercado. Entre elas temos o Bugzilla, o Jira e o Mantis.

O Jira será excluído da comparação, pois o projeto não é um projeto livre e sim pago para projetos Comerciais. Ficamos então com a comparação entre o Mantis e o Bugzilla.
Comparando as duas ferramentas vemos então que o Mantis é mais simples de instalar e de utilizar, e possui segundo a matriz acima um workflow configurável o que o torna mais extensível. Minha escolha cai sobre o Mantis então por sua simplicidade e também por ser bastante robusto. A simplicidade ajuda a usuários não técnicos executar o cadastro de defeitos.
Entre as diversas funcionalidades oferecidas pelo Mantis temos:
• Pode ser executado em qualquer plataforma.
• Suporta vários bancos de dados.
• Suporta múltiplos mecanismos de autenticação.
• Ciclo de vida personalizável.
• Gerador interno de relatório de defeitos.
• Controle de acesso e permissão por usuário.
• Mecanismo para a criação de campos personalizáveis.
• Notificação por meio de e-mails automáticos.
• Integração com ferramentas de controle de versão.
• Interface webservices para integração com outras ferramentas.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Gestão de Teste

A gestão de testes é a parte principal de um processo de testes. A gestão é importante para o planejamento e controle das atividades de um projeto de teste. A gestão de testes pode ser implementada por meio de ferramentas automatizadas (test management system).

Estas ferramentas devem oferecer um repositório central e padronizado aonde os lideres de testes poderão criar suítes com os casos de teste, atribuir os casos de testes aos testadores, acompanhar o status da execução dos testes e emitir os relatórios com métricas e estatísticas.

Entre as ferramentas que auxiliam na gestão de testes temos:
• TestLink
• RTH
• Testopia
• TestMaster
• Testitool
• Test Case Web
• QaManager
Gosto de utilizar a ferramenta TestLink e o RTH. A escolha do TestLink é hoje a escolha mais apropriada, pois seu desenvolvimento é o mais ativo e por ser uma ferramenta mais utilizada no mercado.

O TestLink é uma aplicação Open Source cujo principal objetivo é gerenciar as atividades de teste de um projeto tais como test cases e test suítes. Ele é útil, pois é possível organizar os requisitos, associar os test cases aos requisitos garantindo então a rastreabilidade entre eles. Outra vantagem é a integração com a ferramenta de gestão de defeitos Mantis que será também utilizada no sistema.
Outra vantagem é o sistema ser desenvolvido em php e utilizar a base de dados mysql, que também é a plataforma utilizada por outras ferramentas do sistema o que demandará menos recursos.

Profissão Tester de Software

Foi publicado na revista TI Digital de fevereiro, na matéria "Contrata-se", sobre o mercado de trabalho em tecnologia da informação:
"Uma novidade é que estão aparecendo cada vez mais vagas específicas para testador de software, o que não era tão comum há alguns anos. Isso reflete a maturidade do mercado e a preocupação cada vez maior das empresas em entregar produtos de qualidade atestada".
Bom, podemos não acreditar na maturidade do mercado. Olhando de perto, vemos situações assustadoras em termos de qualidade, mas muitos concordam nos outros pontos: falhas de software que afetam o grande público agora são assunto no Jornal Nacional. Estas têm impacto direto no caixa e na imagem das empresas e órgãos públicos.
Também se percebe o crescimento da demanda por serviços profissionais de teste, e a pressão para que desenvolvedores e outros perfis em TI passem a incorporar os testes em sua rotina diária. Na mesma publicação, as médias salariais levantadas foram um pouco maiores para analistas de teste que para desenvolvedores Java. Outras publicações falam em crescimento do mercado de testes da ordem de 30% ao ano.
O pré-requisito é conhecer lógica de programação e o básico da tecnologia web, e o público é de profissionais de teste de software e de desenvolvedores interessados em ingressar nessa área. A necessidade de conhecimento de programação é devida ao foco na automação.

Então este mês vou trabalhar vários tópicos no meu blog sobre estratégia de testes, em que são discutidas as premissas da qualidade de software e do papel dos testes no desenvolvimento. Nestes tutoriais vão ser abordados tópicos sobre: ferramentas para automação de testes web, abertas, disponíveis sob licença open source e implementadas na plataforma Java.
Há os módulos de teste de unidade, apoiado em JUnit, de teste de interface usuário, apoiado nas ferramentas da família Selenium, de teste de negócio e especificação executável, apoiado em FitNesse, de montagem de ambiente de testes e de testes de desempenho com JMeter. Em resumo, forma e conteúdo ideais para surfar no mar do teste de software, em cima de uma prancha moderna e ágil.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Lock otimista com Hibernate numa aplicação web

Lock otimista com Hibernate numa aplicação web from Caelum on Vimeo.

Geraçao Y - Jornal da Globo parte 1

Geraçao Y - Jornal da Globo parte 1



Geraçao Y - Jornal da Globo parte 2


Geraçao Y - Jornal da Globo parte 3



Geraçao Y - Jornal da Globo parte 4



Geraçao Y - Jornal da Globo parte 5

Primeiros passos em JPA e Hibernate

O vídeo é introdutório, sobre a Java Persistence API (JPA), para quem ainda não teve a oportunidade de testar a tecnologia. É um passo a passo que vai desde o início, mostrando como fazer o download das bibliotecas necessárias, montar um projeto no eclipse, preparar o banco de dados (MySQL), mapear uma classe em tabela, salvar entidades, carregar entidades e customizar os padrões adotados pela tecnologia (nomes e tamanho de colunas, por exemplo).

Como implementações da JPA entram em cena tanto o Hibernate quanto o Oracle Toplink.

Para esse primeiro screencast, o feedback fica por sua conta! Só é possível haver a continuidade com outros vídeos mais avançados, mais simples, com diferentes abordagens, ou abordando outros tópicos, se isto for realmente agregar algo à comunidade. Esse é o primeiro vídeo produzido e com certeza ainda há muito o que melhorar.



Começando com a JPA e Hibernate from Caelum on Vimeo.

Cursos online - Cursos Gratuitos da Intel

Quem está lutando pra ter um emprego bacana (ou ganhar uma promoção) sabe o quanto vale um certificado de curso/mba/pós bem legal. Dependendo da empresa, o valor dado pra esse tipo de requisito é tão grande que você pode ser descartado na triagem se caso não possuir nada mais do que o seu curso de faculdade no curriculum.


Pensando nisso, quero compartilhar uma descoberta bem bacana que achei na internet: cursos gratuitos online de TI com certificado. Tudo isso patrocinado pela Intel.

Dentre os cursos mais legais (que irei fazer) estão:

Cloud Computing
E business
Empresa Digital
Integração
Storage
Virtualização
Web 2.0
Web Services

Como pode-se notar, são assuntos bem modernos e atuais que podem ser úteis inclusive para consultores ou quem está querendo se aventurar em abrir uma micro empresa. E veja bem: eu só listei os cursos que achei interessantes pra mim, pq ainda tem uma boa quantidade de outros assuntos cobertos pelo site.

Os cursos são basicamente apostilas de conteúdo com vários capítulos, seguidos de testes objetivos. Ou seja, facilmente vc pode concluir vários desses cursos em 1 mês.

Quem tiver interesse, acesse http://www.nextg.com.br/

Fica a dica (:

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Como não aprender Java e Orientação a Objetos: getters e setters.

Muitas pessoas perguntam “como aprender OO?“. Há várias maneiras de aprender OO, creio que não tenha uma melhor, mas existem maneiras de não aprender.

Uma das práticas mais controversas que aprendemos no início é a geração indiscriminada de getters e setters. Os exemplos básicos de centenas de tutoriais java estão recheados com getters e setters da pior espécie: aqueles que não fazem sentido algum. Considere:
class Conta {
double limite;
double saldo;
}

Rapidamente os tutoriais explicam o private para o encapsulamento. Mas aí como acessar? Getters e setters nela!
class Conta {
private double limite;
private double saldo;

public double getSaldo() {
return saldo;
}

public void setSaldo(double saldo) {
this.saldo = saldo;
}

public double getLimite() {
return limite;
}

public void setLimite(double limite) {
this.limite = limite;
}
}

Qual é o sentido desse código? Para que esse setSaldo? e esse setLimite? e o getLimite? Você vai usar esse métodos? Nunca crie um getter ou setter sem sentir uma real necessidade por ele. Isso é uma regra para qualquer método, mas particularmente os getters e setters são campeões: muitos deles nunca serão invocados, e grande parte do restante poderia ser substituído por métodos de negócios. Códigos do tipo conta.setSaldo(conta.getSaldo() + 100) se espalharão por todo seu código. Segue então a nossa classe Conta reformulada de acordo com essa necessidade:
class Conta {
private double saldo;
private double limite;

public Conta(double limite) {
this.limite = limite;
}

public void deposita (double x) {
this.saldo += x;
}

public void saca(double x) {
if(this.saldo + this.limite >= x) {
this.saldo -= x;
}
throw new IllegalArgumentException("estourou limite!");
}

public double getSaldo() {
return this.saldo;
}
}

E nem estamos falando de test driven development! Testando a classe Conta rapidamente você perceberia que alguns dos getters e setters anteriores não têm uso algum, e logo sentiria falta de alguns métodos mais voltados a lógica de negócio da sua aplicação, como o saca e o deposita acima. Esse exemplo é muito trivial, mas você pode encontrar por aí muitas classes que não tem a cara de um java bean que expõem atributos como Connection, Thread , etc, sem necessidade alguma!

Existem sem dúvida práticas piores: utilização de ids para relacionar os objetos, arrays não encapsuladas como estruturas, código fortemente baseado em comparação de Strings hardcoded (que o Guilherme Silveira sarcasticamente carinhosamente batizou de POS, ou programação orientada a strings), milhares de métodos estáticos, entre outros. Todas essas práticas são muito comuns quando estamos começando a quebrar o paradigma procedural, e confesso já ter sido um grande praticante de muitas delas. Um professor sempre me disse que você só vai utilizar bem o paradigma da orientação a objetos depois de errar muito.

O Phillip Calçado tem um artigo simplesmente incrível que de certa forma aborda esse tema: classes fantoches (puppets). Uma classe fantoche é a que não possui responsabilidade alguma, a não ser carregar um punhado de atributos! Onde está a orientação a objetos? Uma grande quantidade de classes fantoches são geradas quando fazemos Value Objects, entidades do hibernate, entre outros.

“Mas o que colocar nas minhas entidades do hibernate e nos meus VOs além de getters e setters?“. Antes de tudo, verifique se você realmente precisa desses getters e setters. Para que um setID na sua chave primária se o seu framework vai utilizar reflection ou manipulação de bytecode para pegar o atributo privado, ou se você pode passá-la pelo construtor? Sobre value objects, você realmente precisa dos seus setters? Em muitos casos VOs são criados apenas para expor os dados, e não há necessidade alguma para os setters… bastando um bom construtor!

No hibernate costumo colocar alguns métodos de negócio, algo parecido como na classe Conta. Minhas entidades possuem uma certa responsabilidade, em especial as que dizem respeito aos atributos pertencentes a elas.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Miso: uma rede social para fãs de séries de TV



Você é daqueles que divide o seu tempo entre a internet e o sofá da sala? Então que tal uma rede social que junta o melhor dos dois: conhecer pessoas novas no mundo online e se manter informado sobre seus programas favoritos da televisão? Essa é a idéia do Miso, uma rede social para fãs de séries de TV.

Para começar, é só fazer seu cadastro no site ou se conectar com sua conta do Facebook - isso já vai adicionar seus amigos em comum daquela rede social.

O Miso funciona mais ou menos como o Foursquare, só que ao invés de marcar os lugares em que você está, é só fazer “check-ins” para dizer para seus amigos quais os programas de televisão que você está assistindo. Procure suas séries favoritas na barra “What are you watching”, aqui em cima. Clicando no botão “follow”, sempre que uma novidade ou notícia surgir sobre ela, você será informado na sua página principal.

Clicando em “check-in” você pode contar para seus amigos que está assistindo aquele programa naquele momento, e também dá para colocar um comentário, se quiser. Cada vez que você fizer check-in em uma série, você ganha certa quantidade de pontos e, com eles, vai liberando selos, como o “TV Newbie” para os novatos e o selo Morto-vivo, para os fãs de séries com zumbis.

Para adicionar seus amigos no Miso, use essa barra à direita. É possível procurar pelo nome ou usando seus logins de outras redes sociais e clientes de e-mail, como o Facebook, Twitter, Gmail e Yahoo para encontrar contatos em comum automaticamente. Como nós nem sempre estamos na frente do computador enquanto assistimos televisão, o Miso também tem um aplicativo legal para iPhone, iPad e Android. Ele funciona do mesmo jeito: é só fazer login e sair fazendo check-in sempre que foi ver uma das suas séries favoritas!

Se você gosta de televisão, então, já sabe, é só clicar no link abaixo do vídeo e começar a brincar!

TwitTV: para entender os trending topics do Twitter!

Você conhece os trending topics do Twitter? Aqui, a todo momento, aparecem os 10 assuntos mais comentados no microblog. E o que cai nessa lista se transforma em febre. Parece que, hoje, quem não souber o que significa alguma dessas palavras ou termos, está desconectado do mundo. Mas o site a seguir ajuda você a ficar ligado e entender tudo o que está acontecendo no microblog por meio de vídeos relacionados aos assuntos mais comentados.

O site não precisa de cadastro e nem downloads. Logo que você entra na página, dá para ver a lista dos Trending Topics ao lado e um espaço gigante para vídeos. Aqui nesta listinha você escolhe os Trending Topics do país que você quer ver, ou, se preferir, pode deixar em Worldwide para acompanhar as tendências do mundo todo. Então, clique na palavra que te interessar e assista a um vídeo relacionado com o assunto. Nesta flechinha menor, você pode pular para outro vídeo que tenha a ver com o Trending Topic e, na maior, você pula para o vídeo correspondente ao assunto seguinte na lista. Note que aqui embaixo você pode compartilhar as imagens no próprio Twitter ou Facebook e logo abaixo da lista, é possível acompanhar um pouco mais do que está sendo falado sobre o assunto por meio de tuítes de alguns usuários. O site escolhe as mensagens mais recentes que citam a hashtag do assunto.

O programa ainda é uma versão beta, mas já funciona direitinho. Se você tá afim de ficar ligado nas últimas tendências apontadas pelo Twitter, clique no link desta matéria e acompanhe os Trending Topics de pertinho.

Windows Phone: estudos divergem sobre sucesso do sistema

Uma pesquisa divulgada pelo instituto de pesquisas ABI Research, nesta quinta-feira (31/3), projeta que, até 2016, o Windows Phone, sistema operacional da Microsoft para smartphones, concentrará 7% do mercado. O levantamento aponta que trata-se de um crescimento agressivo, uma vez que a plataforma tinha apenas 0,6% de participação no setor em 2010.


Se as perspectivas parecem positivas para a Microsoft, por outro lado, elas ficam bem abaixo das previsões divulgadas nesta semana por outro instituto de pesquisas, a IDC. Esta última calcula que, até 2015, o Windows Phone será o segundo sistema operacional mais utilizado em smartphones, com 20,9% do mercado mundial.

Apesar de IDC e ABI discordarem em relação ao índice de crescimento do Windows Phone no mercado, ambos concordam que a expansão dessa plataforma nos próximos anos estará baseada no recente acordo com a Nokia - que, até 2010, liderava o setor de telefonia móvel -, pelo qual a companhia utilizará o sistema da Microsoft em seus smartphones.

Já em relação à liderança do setor, a ABI está alinhada às perspectivas da IDC de que o Android deverá ser o sistema operacional mais usado em todo o mundo, atingindo uma participação de 45%, até 2015.

No estudo da ABI, em cinco anos, o sistema operacional da Apple, iOS, ocupará o segundo lugar, em termos de participação de mercado, com 19% do setor, seguido pelo Blackberry, com 14%.

Um dos destaques do levantamento da ABI é que o sistema operacional da Samsung, o Bada, desponta com uma forte previsão de crescimento, até 2016, quando deverá ter cerca de 10% de presença no setor de smartphones.

Londres recebe seu primeiro táxi movido a célula combustível

Nesta quinta-feira (31/3) a cidade de Londres, no Reino Unido, recebeu em suas ruas o primeiro de seus famosos táxis pretos movidos a célula combustível. A capital do país deve trocar toda sua frota de "Black cabs" até os jogos olímpicos, que serão realizados na cidade em 2012.


As baterias foram desenvolvidas pela companhia Intelligent Energy e utilizam uma combinação de células de hidrogênio e baterias de lítio para mover o carro. A combinação fornece energia o suficiente para os carros rodarem durante o dia inteiro, por cerca de 402 Km.

Apesar disso, os carros movidos pelo sistema não são tão potentes quanto os comuns: a célula permite que eles façam de 0 a 100 km/h em 14 segundos. Ainda assim, para carros que se movem apenas dentro do congestionamento londrino, a velocidade não deve atrapalhar a tradição dos ingleses de chegar pontualmente.

terça-feira, 29 de março de 2011

Pense com as empresas, ganhe dinheiro e seja descoberto.

Battle of Concepts Brasil

Como funciona?

Por que o site Battle of Concepts?
Muitas empresas e instituições públicas e privadas estão à procura de novas idéias e soluções criativas para questões e desafios que elas estão enfrentando. Por exemplo: uso de novas tecnologias, lançamento de um produto ou serviço, campanhas de marketing, novas estratégias, questões sociais e ambientais.

E as empresas estão sempre em busca de novos talentos para contratar.

Este site interativo cria uma ponte entre as empresas e os jovens talentos, através de uma competição de idéias criativas.

Quem pode participar?
O Battle of Concepts, ou Batalha de Conceitos, é aberto exclusivamente para participação de estudantes universitários ou jovens profissionais com formação universitária e idade até 30 anos.

O que é uma Batalha?
Uma Batalha é uma questão ou desafio que a empresa ou instituição pública ou privada está enfrentando. A empresa lança essa Batalha no site fornecendo todas as orientações, regras e procedimentos necessários para que o participante apresente alguma solução.

O que é um Conceito?
Um Conceito é uma idéia ou solução que o participante envia para o Battle of Concepts, com uma descrição abreviada da sua idéia ou solução para determinado desafio apresentado por uma empresa ou instituição. A solução deverá ser apresentada nos moldes exigidos pela empresa que lançou a Batalha, com relação a formato e conteúdo. Se for o caso, poderá conter anexos que demonstrem as idéias propostas.

Como participar?
A participação numa Batalha é gratuita. Só é preciso cadastrar-se no site. O participante deve fazer seu cadastro clicando aqui. O cadastro possibilita a participação e download de todas as Batalhas existentes no site.

Upload do Conceito
Ao apresentar uma solução ou conceito para uma Batalha o participante receberá um código de participação na respectiva Batalha. A empresa que lançou a Batalha receberá os Conceitos de forma anônima.

Atenção: não é permitido incorporar dados pessoais como nome, endereço ou dados da sua graduação no Conceito.

Como é definido o Vencedor da Batalha?
O Battle of Concepts receberá e enviará esse Conceito, sem identificação do autor, para a empresa que lançou a Batalha. Um comitê interno indicado pela empresa irá analisar os Conceitos dentro do prazo preestabelecido, com base nas regras definidas antecipadamente.

O participante poderá ganhar prêmios em dinheiro e em pontos para o Ranking de Batalhas
A empresa que lançou a Batalha seleciona então os vinte melhores Conceitos, sendo que os dez primeiros colocados receberão pontos e dividirão o prêmio em dinheiro e os demais acumularão pontos no Ranking. O prêmio anunciado é o valor líquido, ou seja livre de impostos, que será dividido entre os dez primeiros colocados, na proporção a ser definida pela empresa, ou seja a empresa além de estabelecer o valor total do prêmio, define, também, a cota que caberá a cada colocado. Os battle points serão distribuidos a todos os participantes da seguinte forma:



O Vencedor acumula pontos para o Ranking de Batalhas
Todos os participantes recebem pontos para o Ranking de Batalhas que ficará exposto na home-page do Battle of Concepts. Os nomes dos participantes, as Batalhas das quais participaram e a classificação geral estarão visíveis para as empresas e instituições, bem como, para os demais visitantes do site. Após a conclusão das Batalhas, cada vencedor terá sua pontuação automaticamente incorporada ao Ranking de Batalha.

Os pontos acumulados no Ranking de Batalhas terão validade de dois anos, a partir da data em que foram creditados. Como ser descoberto pelos melhores empregadores?
Você é um dos vencedores? Saiba que o seu Currículo de Batalhas será encaminhado para a empresa ou instituição que lançou a Batalha. Também serão encaminhados os dados da graduação e os dados pessoais, assim como eventualmente o seu currículo particular, o CV (veja a Declaração de Privacidade).

Quem fica com o Conceito?
Ao enviar o Conceito o participante concorda que a propriedade jurídica desse Conceito passa a ser da empresa ou instituição que lançou a Batalha.

Cadastre-se (2 minutos)
Dúvidas Freqüentes
www.battleofconcepts.com.br
Todas as Batalhas

Com a senha o participante encontra no site uma versão completa do seu Ranking de Batalhas.

domingo, 27 de março de 2011

Novas regras da certificação Java (Desenvolvedor e Arquiteto)

Reunião com a Oracle: Novas regras da certificação Java (Desenvolvedor e Arquiteto)

Resumindo: a partir do dia 1º de Agosto de 2011, quem for fazer algum desses exames, terá que cursar apenas 1 curso dos listados. E isso afetará apenas 1-2% das pessoas que hoje fazem uma certificação Java, pois isso só afeta aos profissionais no nível master.

A Oracle já aplica essas regras para as certificações relacionadas ao banco de dados, mesmo no nível OCP (Oracle Certified Professional). Então perguntamos se eles possuem planos para aplicar essas mesmas regras às outras certificações Java no futuro. A resposta foi talvez, eles ainda não sabem, pois tendo um curso obrigatório isso iria filtrar os profissionais, assim como já fazem em outras certificações.

Outro ponto levantado na reunião foi a questão de algumas pessoas estarem falando que isso é porque a Oracle quer ganhar dinheiro. Eles disseram que não, senão eles iriam exigir vários cursos para todas as certificações (inclusive para as certificações de update), e esse não é o objetivo.

Também perguntado em relação à data (1º de agosto), se tinha alguma maneira de re-agendar para mais para frente, e eles disseram que não, pois anunciaram com 6 meses de antecedência, e isso daria tempo para todos que já estudando se programarem.

Tai mais uma bomba que Oracle joga na mão de quem esta ralando para dominar o Java.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Por que se certificar?



A certificação é algo muito comum entre os profissionais de informática. É uma das maneiras que os fabricantes de hardware e software encontraram para medir o quanto um profissional conhece de determinado assunto. A certificação profissional é muito usada pela área de recursos humanos das empresas na escolha de profissionais em processos seletivos.

Fazendo uma analogia, dizer que se é certificado em uma tecnologia é o equivalente a obter uma carteira de motorista: você tem o conhecimento aprovado e comprovado por uma instituição que atesta que você tem as aptidões necessárias para dirigir. A certificação profissional é uma forma rápida e de custo acessível para um profissional se formar ou mesmo se reciclar e valorizar o seu curriculum.

Ao certificar-se, o profissional tem condições de obter melhores salários e melhores oportunidades no mercado de trabalho.

Segundo pesquisa do Institute Data Corporation (IDC) Brasil, as certificações são responsáveis por um acréscimo de 53% nas chances de se conseguir um emprego.

De acordo com a revista Empreendedor, de abril de 2006, uma certificação pode garantir um salário até 100% superior ao da média do mercado. Leia a reportagem completa.

Por que ser um certificado LPI

Há falta de profissionais linux no mercado de trabalho, pois o Linux cresce em uma grande velocidade.

A certificação LPI está entre as 10 mais procuradas do mundo por profissionais da
área de Tecnologia da Informação, segundo o site especializado no assunto www.certcities.com.

A certificação LPI é reconhecida mundialmente como garantia do conhecimento de um profissional em Linux.

Ela é independente de distribuição: as provas do LPI são baseadas no Linux Standard Base.

O LPI estabeleceu-se como uma organização internacional sem fins lucrativos, em 1999, pela comunidade Linux, e desde então, desenvolve de forma acessível a todos um programa de certificação reconhecido internacionalmente por empresas, empregadores e profissionais de TI.

"A experiência é insubstituível, mas como o mercado está cada vez mais exigente, um cerificado pode ser decisivo na escolha de um talento". Leia o artigo completo, "Prática certificada", escrito por Bruno Gomes Pessanha para a revista Linux Magazine.

quarta-feira, 23 de março de 2011

VAI LEVAR SÓ UM MINUTO??? NÃO ACREDITE!!!

Recentemente fiz a seguinte pergunta a algumas pessoas do meu convívio diário: O que você consegue fazer em um minuto?, e vejam o que responderam:



1. Escovar os dentes;
2. Urinar no vaso;
3. Passar o olho sobre a primeira página do jornal do dia;
4. Esperar conexão da internet via linha discada (duvido!);
5. Passar o fio dental entre os dentes;
6. Tratar do cachorro com água e ração.

Repare bem que as respostas foram sinceras e relativamente precisas. São atividades do cotidiano as quais já fazemos há muito tempo, onde a curva de experiência já está na sua maturidade máxima. Porém, convido você a ler agora o que estas mesmas pessoas dizem quando respondem a mesma pergunta como profissionais:



1. A mentira - Você leva seu carro para o mecânico para dar uma olhada em um barulhinho na suspensão. Ele responde: Pode esperar um pouquinho. Isto só vai levar um minutinho pra resolver!



A verdade - A possibilidade de você se atrasar para o próximo compromisso é de 99%. Ele vai demorar meia hora, no mínimo, para detectar o problema do barulhinho... Seu compromisso está ameaçado.


2. A mentira - Você chega ao consultório médico com uma consulta agendada. O atendimento está atrasado e você pergunta para a recepcionista quando você será atendido. Ela responde: Mais um minutinho pois eu já lhe chamarei!



A verdade – Tem dois pacientes na fila que serão atendidos antes de você. A recepcionista sabe disso, mas não vai lhe dar esta má notícia. Muito provável que você será atendido em meia hora.


3. A mentira – Seu chefe convida você para uma breve reunião. Uma conversa rápida, diz ele. Você o informa que tem um cliente lhe esperando para fechar uma proposta, mas ele diz: "Calma... vai ser só um minutinho!".



A verdade – Você fala para seu cliente: "Me aguarde só um minuto que estarei de volta". Seu chefe tem várias perguntas para lhe fazer. Você vai responder todas rapidamente, pois sua cabeça está no cliente que lhe espera. A "breve" conversa com seu chefe vai se desenrolar por, no mínimo, meia hora até que você esteja liberado.


4. A mentira – Você vai a uma pizzaria. Pede uma pizza para duas pessoas. Após meia hora de espera, você reclama com o garçom. Por sua vez, o garçom, muito bem adestrado, responde sem mesmo olhar nos seus olhos: "Já está saindo... Só mais um minutinho...".



A verdade – Ou o garçom esqueceu de fazer seu pedido, ou o pedido saiu errado e teve de ser refeito. Em qualquer uma das situações, pode ficar certo que vai levar mais meia hora para ficar pronta. Aproveite e peça um tira-gosto fácil de fazer, porque senão corre o risco de chegar após a pizza!


5. A mentira – Ao parar em um posto de gasolina, o frentista oferece trocar o óleo de seu carro. Você reconhece que está na hora de trocar, mas está com pressa. O frentista dispara : "Não é bom arriscar. Vai ser só um minutinho e pronto...".



A verdade – A pessoa que vai trocar o óleo nunca é a que lhe ofereceu a troca. A pessoa que vai fazer o serviço de troca, está sempre terminando de atender um outro cliente. Entre o momento que ele libera o outro cliente, seu carro é alçado, o óleo velho é retirado e o novo colocado, pode acreditar: com certeza, vai levar meia hora!



Compare agora o que as pessoas disseram fazer em um minuto, com o que estas mesmas pessoas, como profissionais, prometem que conseguirão fazer em um minutinho. Na verdade, nós só acreditamos na mentira do um minutinho porque nós também a praticamos no dia-a-dia com nossos chefes, pares, familiares e clientes.



Duas sugestões para não cairmos mais nesta mentira:



Sugestão 1 – Aprender a dizer NÃO. É melhor voltar em outra ocasião, quando tiver mais tempo e sem a pressão de um compromisso importante agendado ou ter um cliente lhe esperando.



Sugestão 2 – Diga SIM, mas multiplique 1 minutinho x 30 minutos. Desta forma, você estará sendo realista com você mesmo, e a mentira se tornará verdade. Vai demorar meia hora. Pode acreditar!



Material retirado dos programas Planejamento e Organização do Trabalho, Gestão do Tempo e da Energia na Era da Informação.

terça-feira, 22 de março de 2011

Excesso de qualificação exigida nos processos de seleção

É bem verdade que o aumento da competitividade e globalização faz com que as empresas busquem cada vez mais pessoas preparadas para enfrentar os desafios da profissão e que agreguem maior conteúdo à equipe a qual estarão inseridas. Porém, eventualmente, algumas empresas adotam formas de seleção agressivas, onde o candidato tem que ser líder, saber trabalhar em equipe, saber relacionar-se, ser eficiente, falar vários idiomas, conhecer diferentes culturas, ter inúmeros diplomas, MBA, PhD, ser jovem (mas, ter experiência) ter morado fora do país, ser isso, ser aquilo... A verdadeira "Síndrome do Super-Homem". Isso só contribui para afastar pessoas promissoras. Entendo que tantas exigências - na vida profissional e até pessoal - causam essa dita super qualificação, que ninguém pode suprir.
Penso que esse descompasso entre o profissional ideal (Super-Homem) e as pessoas de carne e osso deve ser repensado, ou seja, não há problema em buscar o profissional ideal, é até muito natural e saudável que nos miremos nele como exemplo. Mas, assim como é estéril o amor platônico entre adolescentes românticas e seus astros de cinema preferidos, será improdutivo uma empresa esperar o profissional polivalente e ultra-eficiente. A despeito de um "Super-Homem" o importante é focar aquele cujas competências realmente interessam para aquele cargo e aquela empresa.
Peter Drucker já alertava que a contratação de um colaborador é uma das atividades gerenciais mais importantes - e também uma das mais negligenciadas. Portanto, o sucesso por trás de qualquer processo de seleção depende do conhecimento sobre os requisitos e as competências necessárias para o cargo ao qual se está selecionando candidatos.
Outro aspecto que eu gostaria de abordar, dentro deste escopo, é a reportagem apresentada pelo Programa Fantástico (TV Globo) que mostrou uma diarista na esperança de um emprego formal, com carteira assinada, acabar em decepção. Ela foi rejeitada por um frigorífico. A justificativa do empregador: "Você está muito gorda e daí pode dá problema para a firma se você entrar aqui", contou a profissional.
Ela entrou com um processo na Justiça do Trabalho e ganhou uma indenização de 5 mil reais. Na época, em maio de 2008, ela pesava 79 quilos, mas tinha um Índice de Massa Corporal (IMC) superior ao que a empresa tolerava que era de 35. Ela tinha 37,8.
Se por um lado os mais inflamados revoltam-se e levantam suas bandeiras contra a discriminação, por outro lado as empresas munem-se de argumentos para defender seus motivos para estas restrições. Isto é seleção ou discriminação? Vejo uma linha muito tênue que separa a real necessidade de determinado perfil à discriminação e, nestes, creio que o profissional que se propõe a trabalhar pelas pessoas tem a obrigação ética de atuar realmente como um agende de mudanças dentro da organização.
Que os profissionais de Recursos Humanos fiquem cada vez mais atentos ao selecionar candidatos. Que façam exercícios constantes para se despir de quaisquer pré-julgamentos para não dispensar verdadeiros talentos. Que não julguem uma pessoa pelo rótulo e nem impeçam a chance a quem aparentemente está fora do perfil de qualquer que seja a função.

Bruxos da seleção

Muitas pessoas me procuram para se orientar sobre o funcionamento de um processo seletivo. Alguns pedem ajuda quando é convidado a participar de uma seleção. Outros me solicitam após a sua participação, interrogando se a atitude que teve foi adequada ou não durante o processo, como uma maneira de reduzir a sua ansiedade e ilusoriamente, se antever à resposta que será dada pela empresa.

Diante dessas indagações e do mito de que o psicólogo sabe tudo sobre as pessoas, tentarei esboçar o que respondo aos meus alunos, colegas, amigos e parentes, sem com isso ferir as razões éticas que impedem qualquer profissional da Psicologia exibir testes e as suas respostas de uma maneira tão generalizada.

Dizem que para reduzir o tamanho do monstro, o primeiro passo é conhecê-lo. Então para elucidar, considero importante iniciar pela diferenciação das etapas que envolvem um processo seletivo, a começar pelas razões de uma seleção.

Diante de grande quantidade de currículos a um mesmo cargo, o objetivo da seleção é tentar conhecer o máximo de pessoas, cuja vaga está em aberto. A maneira de analisar e conhecer essas pessoas se difere entre psicólogos, empresas e cargos. O resultado a ser atingido é único, o que muda é maneira como fazê-lo. O objetivo é escolher, dentre vários candidatos, "a pessoa certa para o lugar certo", ou seja, a pessoa que mais rapidamente e melhor se adaptará às tarefas, ao setor, ao chefe e aos colegas.

Para isso, é fundamental que o selecionador planeje as suas atividades, de modo que utilize as ferramentas adequadas para cada cargo, atento aos custos operacionais para fazer o seu trabalho bem feito. Esse planejamento poder incluir:
1) Dinâmica de grupo
2) Teste prático
3) Prova de conhecimentos
4) Uso de testes e/ou
5) Entrevistas
Cada etapa está descrita abaixo.
Dinâmica de grupo - É uma técnica, geralmente, utilizada para cargos administrativos com elevado número de candidatos ou por exigências específicas do cargo. É uma das primeiras etapas e nela haverá atividades individuais, como exemplo a apresentação pessoal e atividades realizadas em grupo, daí o nome da técnica: dinâmica de grupo. Nela observa-se a maneira como cada pessoa relaciona-se com os demais integrantes, não havendo uma conduta do que é certo ou errado porque tudo depende do que é exigido pelo cargo. Neste momento, além do psicólogo, o gestor que solicita a vaga geralmente participa, sendo uma oportunidade, para que ele possa identificar as pessoas que mais se assemelham ao que o setor precisa.
Teste prático - Como o próprio nome diz, essa é uma maneira de testar a pessoa na prática. Um exemplo seria a prova de direção aos motoristas ou teste de digitação para secretária. Neste momento é dada ao líder de área e ao candidato, a oportunidade para uma breve entrevista técnica e noção sobre a área de trabalho. Nesse primeiro contato, um consegue ter a noção geral sobre as expectativas do outro.
Prova de conhecimentos - Esta prova é usualmente utilizada para testar o nível de conhecimento em outra língua, conhecimento em matemática financeira, português instrumental, redação ou conhecimentos específicos como, por exemplo, identificar se um técnico de processamento de dados conhece alguma linguagem de programação exigida ao cargo. Geralmente, essa prova é agendada pelo gestor da área que solicita a vaga ou por empresa terceirizada. Esta é a segunda etapa do processo seletivo.
Testes - Os testes podem ser psicométricos ou de personalidade e são aplicados somente por estudantes de Psicologia ou psicólogos qualificados para tal atividade. E são realizados em uma segunda ou terceira etapa do processo, por serem mais caros ou quando são terceirizados é a última fase da seleção. Os testes psicométricos geram resultados quantitativos, ou seja, servem para medir os índices de inteligência, atenção, memória etc. do candidato. Na maioria das empresas, neste mesmo dia é feito o teste de personalidade, útil para descrever características psicológicas como: iniciativa, capacidade para solucionar problemas, relacionamento interpessoal, dentre outras características. Vale reforçar que o teste, é uma ferramenta científica útil para obter mais dados sobre determinada pessoa, mas não seria ético e nem possível eliminar ou aprovar qualquer candidato, sem a utilização de uma entrevista.
Entrevista - Existem quatro tipos de entrevista: triagem, coletiva, técnica e psicológica. A primeira é mais sucinta, sendo utilizada para ter uma visão geral do candidato, de modo a identificar os requisitos básicos para o cargo. De certa forma é um momento para comprovar os dados descritos no currículo, tais como a escolaridade, tempo de trabalho nas empresas anteriores, via Carteira de Trabalho etc. É o primeiro contato pessoal do candidato com a empresa. A entrevista coletiva tem o mesmo objetivo e por isso substitui a de triagem, porém ao invés de ser individual é feita em grupo. Não valorizo essa técnica, mais sei que é bastante utilizada. Na entrevista técnica, que é conduzida pelo gestor que solicita a vaga, verificam-se as experiências e os conhecimentos técnicos adquiridos na área. A entrevista psicológica, que geralmente é uma das últimas etapas, é mais profunda e visa informações mais consolidadas e consistentes sobre a personalidade do entrevistando. A partir dela, serão confrontados os resultados obtidos nos testes.

Sendo assim, cada técnica é útil para a empresa em alguma situação, umas mais frequentemente utilizadas do que outras.

Preocupe-se em conhecer adequadamente que tipo de oportunidade está à sua frente, de modo a entender as tarefas a serem realizadas, o horário de trabalho, a necessidade de horas extras, enfim tudo o que representa a vaga que está em aberto. Essas são informações que devem essencialmente ser repassadas pelo selecionador, mas se ele esquecer, não se envergonhe por perguntar. O candidato também pode escolher ou não a empresa que deseja trabalhar. Diante das respostas, faça uma avaliação rápida, a fim de saber se realmente é uma boa proposta ou não.

Aqui, direi o mesmo que verbalizo a quem me pede orientações. Prepare-se para o que você quer alcançar no futuro. Quando o futuro chegar, não serão os meus dez minutos de orientação que lhe farão ocupar o novo cargo. Talvez essa leitura ou senão outras poderão contribuir muito mais para que atinja o seu objetivo. Prepare-se continuamente e observará que não existem bruxo ou bruxas. O melhor é que em qualquer lugar e a qualquer hora você seja essencialmente você. Haja naturalmente e boa sorte!